Sejam Bem Vindos!!!

Esse espaço surgiu para compartilharmos experiências e discutirmos sobre LTD (Linguagem e Tecnologia Digital). Educadores... participem deixando suas sugestões, manifestando sua opinião quanto ao uso das tecnologias digitais no processo de ensino/aprendizagem de linguagem.

domingo, 24 de abril de 2011

Os desafios da linguagem no século XXI - Pedro Demo

De acordo com Pedro Demo "A linguagem do século XXI – tecnologia, internet – permite uma forma de aprendizado diferente." A escola ainda está dando os primeiros passos em relação ao uso da tecnologia enquanto lá fora a criança está em contato direto com diferentes formas tecnologicas. Demo diz que "A pedagogia precisa inventar um professor que já venha com uma cara diferente, não só para dar aulas e que seja tecnologicamente correto. Que mexa com as novas linguagens, que tenha blog, que participe desse mundo – isso é fundamental."

quarta-feira, 20 de abril de 2011

e-learning for Kids: educando através da Internet

No mundo complexo de hoje, o futuro das crianças depende de sua habilidade de dominar os conhecimentos básicos de leitura, ciências, matemática e informática. No entanto, os custos da formação, o número de alunos por sala e outras questões ainda impedem que as crianças tenham acesso a um ensino on-line de qualidade que apoie e reforce essas habilidades essenciais.

A visão do e-learning para Crianças é ser a fonte de aprendizagem para a infância na Internet – disponível em qualquer lugar e sem custos. Fundado no final de 2004, oe-Learning for Kids é uma entidade global, sem fins lucrativos, dedicada a um ensino lúdico e gratuito na internet para crianças de 5 a 12 anos. Oferece cursos gratuitos de matemática, ciências, leitura e digitação, e está construindo uma comunidade de pais e educadores para compartilhar inovações e percepções sobre a educação infantil.

O e-Learning for Kids não é só para crianças, mas também um site em que os pais se tornam mais comprometidos com a educação dos seus filhos; educadores e especialistas defendem o e-Learning e contribuem com seus conhecimentos para definir como as crianças aprendem melhor; a educação comercial e os desenvolvedores de games contribuem para a geração seguinte; as empresas e as associações canalizam os seus esforços de responsabilidade social; e pessoas apaixonadas pela educação infantil fazem a diferença.                   
A equipe de voluntários é compostas de pessoas comprometidas com a educação e especialistas em e-Learning, além de empresários de todo o mundo. Os membros dessa equipe concebem e desenvolvem a didática on-line, organizam e selecionam os recursos que possam servir de conteúdo educacional, colaboram com outras entidades educacionais, arrecadam fundos com as empresas e associações e sensibilizam a mídia e as escolas para a causa.
Para mais informações acesse: www.e-learningforkids.org                                    

terça-feira, 19 de abril de 2011

Educação a Distância trilha novos caminhos

 

Mesmo com dificuldades a enfrentar, a educação a distância vai na direção de se firmar como uma certeza pedagógica e não apenas como uma alternativa ao ensino presencial.

O ano de 2011 é um novo marco na regulação da Educação a Distância (EAD) no Brasil. Em janeiro, o ministro da Educação, Fernando Haddad, anunciou o fim da Secretaria de Ensino a Distância (Seed), há 15 anos a principal instância de regulação e direcionamento da modalidade no país. As possíveis conseqüên­cias da medida ainda são incertas, já que o MEC não se pronunciou oficialmente a respeito. Algo é certo, entretanto: apesar dos obstáculos a serem superados, a educação a distância começa a trilhar um caminho próprio, a sair da sombra e a influenciar o ensino presencial.

“Vivemos em um mundo onde a tecnologia muda o cenário dos ambientes de aprendizagem”, atesta o coordenador do Núcleo de Educação a Distância (NEaD) da Unesp, Klaus Schlünzen Junior.

O Brasil é o quinto maior país do mundo em conexão com a internet – são 81,3 milhões de usuários, de acordo com pesquisas de mercado. Ou seja, estudar virtualmente será cada vez mais comum.

O contexto da educação a distância no país – que desde 2003 tem um crescimento de matrículas maior do que o ensino presencial e tem sido usada como uma ferramenta de inclusão no ensino superior – mostra que a modalidade tem amadurecido e se firmado, inclusive dentro dos cursos presenciais, que podem oferecer 20% dos conteúdos a distância. Entretanto, a definição dos modelos pedagógicos, da regulação e do alcance dos cursos está longe de ser algo simples.

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Fala, Mestre! Palavra de quem entende de Educação




Entrevistas com especialistas de diversas áreas da Educação, organizadas por ordem alfabética de sobrenome

A Revista Nova Escola preparou uma coletânea de entrevistas com vários mestres da educação, abordando as diversas áreas de aprendizagens.

As entrevistas trazem reflexões relevantes para educadores que querem melhorar a prática pedagógica, vale a pena conferir. Clique aqui  e tenha uma boa leitura.

Pier Cesare Rivoltella: "Falta cultura digital na sala de aula"

Especialista em Mídia e Educação da Universidade Católica de Milão diz que a tecnologia e seu conteúdo devem fazer parte do dia a dia escolar

Pier Cesare Rivoltella
O Brasil ainda engatinha quando se fala em inclusão digital nas escolas públicas. Até o ano passado, das 143 mil instituições de Ensino Fundamental do país, cerca de 17 mil contavam com laboratórios de informática, segundo dados do Ministério da Educação (MEC). Porém cresce nas faculdades de Educação a preocupação em formar profissionais preparados para lidar teoricamente com a linguagem das novas mídias e seu significado nas salas de aula. É para apoiar projetos como esse que o filósofo italiano Pier Cesare Rivoltella - , especialista em Mídia e Educação da Universidade Católica de Milão, na Itália, visita o Brasil com freqüência. Ele orienta pesquisas sobre a relação entre jovens e internet do Grupo de Pesquisa Educação e Mídia da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ), onde também dá aulas sobre Mídia e Educação, e acompanha pesquisas de mestrado na Universidade Federal de Santa Catarina.

Para Rivoltella, os meios de comunicação dão impulso à inovação do ensino. “É a troca da abordagem tradicional – baseada na fala do professor à frente da sala de aula – pelo uso de mídias que favoreçam o trabalho em grupo mais ativo, dinâmico e criativo em todas as disciplinas.” O especialista, que também forma docentes da rede pública italiana, ainda sente uma certa resistência cultural quando se fala em tecnologia na sala de aula. “Os professores não são formados para lidar com elas”, afirma. No Brasil, o cenário não é muito diferente. “As experiências, geralmente, são voltadas para o conhecimento técnico dos meios de comunicação, não o crítico.”

Como os jovens se relacionam com as novas tecnologias?Pier Cesare Rivoltella Uma das maiores características desse público é o que chamamos de uma disposição multitarefa. Ele responde às mensagens do celular, ouve música no iPod, vê TV e fala com os amigos no Messenger – tudo ao mesmo tempo. Da mesma forma, ele sabe que acessar a internet pelo computador de casa ou pelo telefone celular é muito diferente. O computador, geralmente, é de toda a família e fica na sala. O celular é pessoal. Além disso, o jovem de hoje reconhece as especificidades de cada tecnologia e se adapta a elas. Ele pode sair pela cidade enquanto olha a tela do celular – o que é impossível na frente da tela de um computador. Fazer tudo isso simultaneamente é uma característica típica das novas gerações. Por um lado, isso lhes confere uma elaboração cognitiva muito rápida. Por outro, acaba deixando-os na superficialidade, pois não dá tempo de se aprofundar nos assuntos.

Instituto Ecofuturo lança Baú de Ideias para incentivar a escrita

Com o intuito de estimular a produção de textos e a participação em seu 7º Concurso Cultural, o Instituto Ecofuturo lançou o Baú de Ideias, uma compilação de sugestões para incentivar a escrita e despertar a criatividade. Além de inspirar os participantes do concurso, as ideias podem ser aproveitadas por professores em salas de aula e por estudantes interessados em explorar novos temas. A sétima edição do Concurso Cultural Ler e Escrever é Preciso, promovido pelo Instituto Ecofuturo, tem como foco o tema “Vamos cuidar da vida”. Crianças e jovens que estiverem cursando séries do ensino fundamental I, ensino fundamental II e ensino médio, estudantes das Escolas de Jovens e Adultos (EJA), professores, profissionais de biblioteca e educadores sociais podem se inscrever, até 30 de junho, pelo site do Instituto
 
 

 

terça-feira, 12 de abril de 2011

Dicas de utilização do You Tube e outros sites de vídeos em sala de aula - 47 sugestões

Retirado do Blog:http://cefapropva.blogspot.com/

O You Tube é um site com um excelente material para ser utilizado em nossas aulas, poderia ser mais explorado pelos professores. Este é um dos  posts mais populares no site  Free Tecnologia para Professores , 30 + Alternativas para o You Tube , ele  nos oferece diversas sugestões de sites com vídeos educacionais e outras ferramentas. Leia na íntegra o texto traduzido.

1. Escola Tube é um site dedicado à partilha de vídeos criados por alunos e professores. Escola Tube permite que professores e escolas possam criar seus próprios canais para a partilha de trabalhos dos alunos . Escola Tube também proporciona excelentes how-to de recursos, meios amigáveis ​​de direitos autorais e planos de aula para o uso de vídeo na sala de aula.
2. Teacher Tube  Professor Tube fornece vídeos gerados pelo usuário para os professores, pelos professores. Muitos dos vídeos no Teacher Tube têm professores compartilhar planos de aula em ação. Alguns vídeos de Professores do tube são simplesmente inspirador. E outros vídeos não têm professores ou alunos neles, mas não contêm lições de educação.

3. Teachers.tv é um site baseado no Reino Unido de vídeos para os professores e sobre o ensino. Teachers.tv oferece centenas de vídeos disponíveis para download gratuito. Em Teachers.tv há vídeos para todos os níveis escolares e áreas de conteúdo. Teachers.tvtambém tem vídeos sobre os métodos de ensino e práticas.

segunda-feira, 11 de abril de 2011

REVISTA TV ESCOLA - TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO 3ª ED. - 2011


capa_revista_03
As novas tecnologias da informação e comunicação chegaram para nos inserir definitivamente na era do trabalho coletivo. A matéria de capa desta edição aborda os programas de formação que estão aí para alinhar a escola com esta dinâmica revolucionária.

A seção Mundo Virtual apresenta o Portal da TV Escola, que disponibiliza online os vídeos exibidos no canal e disponibiliza um leque de propostas para sua utilização em sala de aula. Viajamos pelo Brasil para mostrar as escolas finalistas ao Prêmio Nacional de Referência em Gestão Escolar. Em Rondônia, vimos de perto as razões pelas quais as escolas da região se destacam no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb).

Confira o trabalho que vem sendo realizado por professores nas seções Você é o Repórter e Profissão Professor. Quem sabe, na próxima edição, teremos suas contribuições em nossas páginas?! Boa leitura e até a próxima!

Jogos educativos: entretenimento e tecnologia ajudam em sala de aula

Artifício prende a atenção dos alunos e supre necessidade de informação rápida e dinâmica .
Livros a apostilas, é claro, ainda são indispensáveis, mas parecem não ser mais suficientes para prender a atenção dos alunos na sala de aula. Os games educativos querem fazer exatamente isso: suprir a necessidade que os jovens alunos têm de informação rápida e dinâmica também na hora de aprender. Mas, existem duas grandes barreiras para a tendência no Brasil: primeiro, a falta de empresas que atuem nesse setor por aqui. Depois, a maioria das escolas ainda enfrenta grandes dificuldades na hora de levar recursos tecnológicos para a sala de aula.

O professor Michel é exceção: ele revolucionou suas aulas de história usando novas mídias como ferramentas pedagógicas; inclusive jogos. Como não poderia deixar de ser, os alunos adoraram. E os resultados apareceram rapidamente. A iniciativa mostrou que os jogos educativos não só ensinam, mas também ajudam os alunos na hora de estudar.

A questão é que o uso dessas novas mídias na área pedagógica ainda é novidade. E é muito recente para saber o impacto que elas terão na formação dessas crianças. Mas, esse é um caminho sem volta. A tecnologia invadiu nossas vidas. Então, o melhor é tirar o máximo proveito.

Assista o vídeo e pense como poderia integrar esse recurso nas suas aulas, adaptando os conteúdos a serem trabalhados com jogos educativos que venham suprir as atuais necessidades de nossos educandos. Como usar esse recurso pedagógico no ensino de linguagem? Quais as suas contribuições para o educando? Se você tem sugestões, deixe um recado para nós com a finalidade de enriquecer e contribuir para um processo de ensino/aprendizagem colaborativo.



Fonte: http://olhardigital.uol.com.br/produtos/central_de_videos/jogos_educativos

domingo, 10 de abril de 2011

Celular Pedagógico




Aparelho estará nas salas de aula do mundo todo em dois ou três anos, prevê estudo.

Hoje proibido na maioria das escolas, o celular está sendo apontado como ferramenta pedagógica do futuro. A previsão está em um estudo feito por especialistas em educação e tecnologia, entre outras áreas, de diversos países, inclusive o Brasil.
Mais que uma ferramenta de comunicação, ele se torna uma plataforma móvel de internet, que ainda permite filmar e fotografar.

Na avaliação do relatório "2010 Horizon Report", o telefone móvel deve ser usado na maioria das salas de aula dentro de dois a três anos.
Assim, alguns de seus usos na educação seriam como câmera fotográfica, filmadora, ferramenta de pesquisa e local de armazenamento de livros inteiros. "Com a mobilidade do celular, o aluno poderá fazer a lição de casa no carro ou no ônibus", exemplifica Cristiana Assumpção, a única representante do Brasil a assinar o estudo. Enquanto o futuro não chega, Cristiana diz que, no colégio Bandeirantes (zona sul de SP), onde coordena a área de tecnologia na educação, o uso do celular já ocorre em iniciativas pontuais.

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Educomunicação pode combater evasão no ensino médio

Reproduzimos abaixo entrevista realizada por Sarah Fernandes , do Portal Aprendiz, ao professor e pesquisador Ismar de Oliveira Soares, da USP, sobre o tema do seu novo livro "Educomunicação: o conceito, o profissional, a aplicação”. Ismar lançou o livro na LIvraria da Vila, em São Paulo, no último dia 25/03. A foto é de Luci Ferraz, tirada no dia do lançamento. Portal Aprendiz – Qual o assunto central do livro e por que é importante abordá-lo? Ismar de Oliveira Soares – A proposta central é disseminar o conceito de educomunicação junto aos projetos de educação do país, mostrando que ele é uma resposta, por exemplo, aos problemas do ensino médio. O livro traz um capítulo sobre juventude que aponta que 40% dos jovens abandonam o ensino médio e que outra parcela grande passa por essa etapa, termina, mas aprende muito pouco e detesta o que está fazendo. Por outro lado, o capítulo mostra que há muitos jovens felizes, realizados e participativos em organizações que trabalham com educomunicação. Então, porque não incluí-la na educação para reformar o ensino médio?

Educador quer redes sociais no currículo escolar



As redes sociais, como o Twitter, o YouTube e o Flickr, podem – e devem – entrar nas salas de aulas como ferramentas de uso pedagógico, na avaliação do pesquisador do Núcleo de Informática Aplicada à Educação (Nied) da Unicamp, José Armando Valente. Nesta sexta-feira, o professor vai participar do congresso People.Net in Education, no auditório da Universidade Anhembi Morumbi, em São Paulo, que vai discutir a aplicação das redes sociais à educação.

Ao iG, Valente adiantou o foco de sua palestra e a preocupação de que as ferramentas não sejam usadas apenas como um apêndice das aulas, mas que haja uma orientação sobre o conteúdo consumido e gerado para a rede dentro das escolas: “Se não tiver alguém orientando, não é pedagógico. A ideia de que na rede um ajuda o outro, é romântica. O que acaba acontecendo é que um cego conduz outro cego”, diz. Para o professor, atualmente, nenhum país consegue fazer isso de forma sistemática, apenas através de iniciativas pontuais.
Confira a entrevista concedida por telefone pelo pesquisador, que é também professor do Departamento de Multimeios, Mídia e Comunicação do Instituto de Artes da Unicamp e pesquisador colaborador do Programa de Pós-Graduação em Educação: Currículo, da PUC-SP.
iG: As redes sociais já são usadas nas escolas como ferramenta para desenvolver o aprendizado dos alunos?

domingo, 3 de abril de 2011

Teste: Seu professor é antenado na tecnologia?


Esse teste está disponível no site Educar para Crescer, e é muito interessante para sabermos se nós professores estamos sabendo lidar com as tecnologias no contexto escolar. Isso nos possibilitará trazer algumas reflexões inerentes a nossa prática pedagógica e como poderemos melhorar para contribuir no processo de ensino/aprendizagem de nossos alunos.

Faça o teste clicando aqui .

sábado, 2 de abril de 2011

Debate: Redes Sociais na Educação










Tecnologia e Educação

Aluno está acostumado com o mundo interativo, por isso a escola deve mudar, diz especialista em Educação à distância

Ipod, Orkut, Twitter, Facebook, e-readers... A disseminação da internet e de recursos digitais está promovendo uma revolução em vários aspectos da nossa vida. A Educação é uma das áreas mais afetadas, afinal os novos tempos exigem também novas competências e habilidades. Imersos em um mundo marcado pelo excesso de informação, agora os alunos têm de dominar muitas aptidões além do tradicional. Nesse cenário, mais importante que decorar fatos históricos é interpretar diversas fontes históricas e escolher aquela que é a mais significativa; mais importante que conhecer a fórmula de Báskara ou as Leis de Newton é fazer as perguntas certas e lidar não com nacos de informação, mas com temas transversais, que cruzam conhecimentos de várias disciplinas. Novos tipos de alfabetização são exigidos e hoje, os estudantes têm de interpretar imagens e códigos audiovisuais, não mais apenas textos verbais. "O aluno está acostumado com o mundo interativo. Se não gosta do programa, aperta o controle remoto e muda de canal. Quando ele vai para a escola e não gosta do professor ou da matéria, ele também quer nullapertar o controlenull", afirma Frederic Litto, fundador da Escola do Futuro, unidade da Universidade de São Paulo (USP) dedicada à pesquisa e ao desenvolvimento de projetos que aplicam a tecnologia à Educação.

sexta-feira, 1 de abril de 2011

14 dicas imperdíveis para você inovar sua prática pedagógica

Com a abertura das inscrições do Prêmio Educadores Inovadores, muitos professores se perguntam: como posso fazer um projeto inovador? Que ferramenta posso utilizar  e qual o meu papel no projeto?
Estas dúvidas são comuns, mas não fique aflito! Nosso blog te dá uma ajuda! São 14 dicas sobre o papel do professor na hora de criar um projeto inovador.
1 - O papel do professor não deve ser o de ensinar, mas orientar as opções de “caminhos” que os alunos poderão trilhar;
2 - Coloque o aluno em situação de protagonista de sua aprendizagem, mantendo-o como sustentador de novos e contínuos desafios;
3 - Os educadores envolvidos devem contagiar seus pares, gestores, comunidades e realizar parcerias;
4 - Mostre abertura para o trabalho colaborativo, convidando colegas de diferentes áreas e equipes diretivas para a participação;
5 - Inserir-se em comunidades virtuais e buscar parcerias também com outras escolas;